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 TJAM, por meio do Comitê Gestor de Proteção de Dados, realiza primeira reunião com a Rede Federal de Gestão de Incidentes Cibernéticos

 TJAM, por meio do Comitê Gestor de Proteção de Dados, realiza primeira reunião com a Rede Federal de Gestão de Incidentes Cibernéticos

A reunião, realizada de forma virtual, contou com a presença da presidente do Comitê Gestor de Proteção de Dados, desembargadora Vânia Marques Marinho, e de servidores do Poder Judiciário, e foi conduzida pelo coordenador do Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos de Governo (CTIR Gov), coronel Daniel Maier.


A presidente do Comitê Gestor de Proteção de Dados, desembargadora Vânia Marques Marinho, participou nesta quarta-feira (16/04), da primeira reunião com a Rede Federal de Gestão de Incidentes Cibernéticos (ReGIC), organização da qual o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) fez a adesão em dezembro do ano passado. A reunião, realizada de forma virtual, foi conduzida pelo coordenador do Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos de Governo (CTIR Gov), coronel Daniel Maier.

Além da desembargadora Vânia Marinho, também participaram da reunião virtual, pelo Tribunal de Justiça do Amazonas, a assessora de Privacidade e Proteção de Dados, Fabíola Borges; o secretário do Comitê Gestor de Proteção de Dados, Paulo Motta de Moraes; o coordenador de Segurança da Informação e Proteção de Dados, Washington Alves da Cunha Neto; o representante do Setor de Sistemas Judiciais (Setic), Sebastião Alberto José Mousse Neto; e o secretario de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic/TJAM), Breno Figueiredo Corado.

A Rede Federal de Gestão de Incidentes Cibernéticos foi instituída pelo Decreto Nº 10.748, de 16 de julho de 2021, e visa aprimorar e manter a coordenação entre órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional para prevenção, tratamento e resposta a incidentes cibernéticos, de modo a elevar o nível de resiliência em segurança cibernética de seus ativos de informação.

A ReGIC, por ser uma rede de congregação obrigatória de órgãos da administração pública federal (APF), também ter por objetivos a adesão de órgãos voluntários de todos os poderes da República e seus entes federativos, fortalecendo a capacidade nacional em tratar os incidentes cibernéticos de maneira integrada e colaborativa, garantindo a segurança da informação e cibernética, tema que tem ganhado cada vez mais importância nos dias atuais.

Entre os objetivos da Rede Federal de Gestão de Incidentes Cibernéticos estão: divulgar medidas de prevenção, tratamento e resposta a incidentes cibernéticos; compartilhar alertas sobre ameaças e vulnerabilidades cibernéticas; divulgar informações sobre ataques cibernéticos; promover a cooperação entre os participantes da Rede e; promover a celeridade na resposta a incidentes cibernéticos.

Importância

A presidente do Comitê Gestor de Proteção de Dados afirmou que a adesão à ReGIC é importante para a integração e cooperação em segurança da informação e cibernética do Poder Judiciário e dos jurisdicionados.

“Essa foi uma reunião de boas-vindas por parte deles atendendo a uma solicitação nossa porque o Tribunal, ao tomar conhecimento da existência da Rede, que funciona em nível nacional e internacional, solicitou para passar a integrá-la exatamente em benefício da nossa segurança. Quanto mais tecnologia e conhecimento nós tivermos, melhor para o sistema de segurança de dados cibernéticos do Tribunal, de modo a evitar ataques ou corrigir ataques que constantemente são feitos a todas as redes, a todos os sistemas. Nós não estamos imunes a esses ataques e o nosso interesse é desenvolver cada vez mais fortemente uma política de proteção de dados em prol do tribunal e dos jurisdicionados”, explicou a desembargadora Vânia Marinho.

A magistrada salienta que o Tribunal de Justiça do Amazonas está sempre alerta em relação a questões atuais como a garantia da segurança da informação e cibernética, assuntos que têm ganhado cada vez mais importância nos dias atuais.

“Sim, por que informação é poder e risco para nós a partir do momento em que vazam informações importantes. Isso faz com que nós passemos a ser vulneráveis, e não é conveniente, de jeito nenhum, o Tribunal sofrer e ter vulnerabilidades porque nos torna factíveis de uma invasão ou de um episódio indesejável em relação à nossa segurança da informação”, disse Vânia Marinho.

A desembargadora destacou o comprometimento de toda a equipe do Tribunal de Justiça do Amazonas, tanto da Tecnologia da Informação quanto da Segurança da Informação do Comitê Gestor de Proteção de Dados, “na busca de otimizar e de buscar sempre melhorar a garantia da proteção dos dados do Tribunal”.

 

#PraTodosVerem: Imagem principal que ilustra a matéria traz a foto da presidente do Comitê Gestor de Proteção de Dados do TJAM, desembargadora Vânia Marinho, durante participação na reunião virtual com os membros da Rede Federal de Gestão de Incidentes Cibernéticos (ReGIC). A magistrada aparece vestida com uma roupa vermelha e está sentada em seu gabinete olhando para a tela de um computador.

 

Texto: Paulo André Nunes

Fotos: Marcus Philippe

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL / TJAM

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